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Comissão de Indústria e Comércio promete unir forças com bancada federal pelo gás de Urucu.

  • Foto do escritor: RONGÁS
    RONGÁS
  • 30 de mar. de 2020
  • 2 min de leitura

Atualizado: 31 de mar. de 2020

FONTE:Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia.

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A comissão de Indústria, Comércio Ciência e Tecnologia recebeu na manhã desta terça-feira (12), no plenarinho 2, da Assembleia Legislativa, o diretor da Companhia Rondoniense de Gás (Rongás) Richard Campanari, para falar sobre os projetos da empresa, em especialmente em relação do gás natural de Urucu para Rondônia. A comissão foi presidida pelo deputado Chiquinho da Emater (PSB) com a presença dos deputados Aélcio da TV (PP) e Lebrão (DEM).

Richard começou a falar que o gás natural é um grande sonho de Rondônia. Que apesar das dificuldades vividas por pelo Estado e pela companhia, o licenciamento ambiental foi concluído, o que destaca como uma grande vitória. 

Disse que a Rongás é uma sociedade de economia mista dotada de personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, criada pela Lei Estadual nº 728, de 14 de julho de 1997, com autonomia administrativa e financeira. Seu objetivo social é promover a produção, importação, aquisição, armazenamento, distribuição, comercialização, transporte, e a prestação de serviços correlatos na área de gás natural, seja para fins de matéria prima, geração de energia elétrica, combustível além de outra finalidade e usos que os avanços tecnológicos permitirem.

Afirmou que já dura 20 anos essa negociação junto a Petrobrás, para liberação do gasoduto para Rondônia, mas que falta uma força política para ajudar nessa liberação. Informou que esse ano a Rongás fez uma provocação à Petrobras para que ela retire do papel esse projeto do gasoduto, mas que a resposta nunca vem de forma positiva.  “Um dos ofícios recebidos informou que a empresa não tem a quantidade de gás solicitado pelo Estado”, informou.

Segundo o diretor, todos os apontamentos técnicos em relação à reserva de Urucu mostram suficiência de gás para o abastecimento. Que Manaus já recebe esse gás e que Rondônia poderia receber também. Disse da possibilidade de trabalhar com exploração em solo rondoniense de petróleo e gás em Rondônia, por ter duas bacias sedimentares no Estado. 

Richard Campanari relatou que, diante da negativa, a Rongás solicitou da Petrobras quais são condições para que Rondônia consuma os cerca de sete milhões e meio de metros cúbicos de gás, disponibilizados para o Estado. “Existem resistências como questões políticas, estratégias de investimentos, mas Rondônia tem potencial para isso, e sempre temos barreiras. Alguém vai buscar esse gás, e Rondônia vai distribuir, precisamos dessa liberação urgente”, pontuou.

Segundo ele, com a chegada do gás natural, Rondônia arrecadaria entre R$ 150 a 200 milhões, em tributos. O que desafogaria, por exemplo, a saúde e outras áreas de necessidade básica do Estado. 

O deputado Chiquinho da Emater sugeriu, e os deputados aprovaram visita de uma comissão de deputados à sede do complexo do Gasoduto de Urucu em Manaus, e dar início ao trabalho político, envolvendo a Câmara Federal e os Senadores para sensibilizar a Petrobrás na disponibilização do gasoduto para Rondônia.  Essa visita deve acontecer em 2020.


 
 
 

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